Em especial a sorte de ter estudado, dedicado horas seguidas “separado da família” sem poder, SEQUER, desfrutar feriados e finais de semana;
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Figura 1 - Estudante dedicado |
Sorte de ter trabalhado antes, economizado um montão para tempos difíceis, de investimento nos estudos;
Sorte de ser persistente, de conseguir dizer não ao jogo de futebool do time do coração;
Sorte em deixar a balada e os barzinhos final de semana;
Sorte em fazer um “cursinho preparatório” de qualidade, via internet, em casa e sem desviar do “foco”, mesmo que para isso tenha que “deletar” o Facebook e o Twiter por alguns meses;
Sorte em ter um Celular equipado com internet 4G e mesmo assim não se envolver em fofocas, namoricos, intrigas e “conversas fiadas” via WhatsApp e, por fim, ...
a maior sorte de todas: ter uma família maravilhosa, compreensiva e incentivadora para poder celebrar juntos essa vitória!
(Resposta de um sortudo que poderá ser você, amanhã)!
Figura 2 - por Gran Cursos |
Estudar não é uma opção, é um norte para quem, de verdade, almeja o sucesso em concursos públicos, vestibulares ou Exame da Ordem.
Quem disser, hoje em dia, que se utilizando apenas da sorte, conseguiu o emprego dos sonhos, não se fie dela, pois é uma “mentirosa”, ou está querendo te diminuir, desqualificar-te!
Muito provável ouvir de um e de outro despeitado que qualquer um consegue 50% numa prova da OAB, por exemplo – todavia conseguir a Carteira da ordem com isso é que não.
Para evitar que esses “sortudos de plantão” consigam se utilizar dessa manobra (digo, sorte), a OAB foi sábia desde o início implantando a segunda fase.
Nela não há espaço para sortudos! Você terá que redigir uma peça de forma correta; entender o que o examinador quer de você e se utilizar do bom português para escrevê-la.
A única sorte que conta aqui é a de ter um “português afiado” e Direito na ponta da língua para interpretar o questionamento (o caso dado) e interpôr a peça justa.
Já no caso dos concursos público a sorte é ainda mais escassa. Praticamente NÃO EXISTEM, hoje, concursos que aceite um 50% como meta de classificação (mesmo que exista uma segunda e terceira fases), o comum é que seja exigido do candidato um mínimo de 60% para que tenha possibilidade de ver a prova da segunda etapa (geralmente dissertativa) corrigida.
Muitas das vezes é impossível vê-la corrigida com apenas 60%; dependendo do número de bons candidatos e a quantidade de vagas, só irá para a segunda etapa quem obtiver mais de 80% - todavia já vi e já passei por alguns certames que tinha como nota de corte (ou, porcentagem de corte, 88%), sendo assim, esses são os fatores que não se deve contar com a sorte, hoje.
A sorte ficou no passado, já distante – atualmente tem que se contar com a preparação antecipada, sem ansiedade para ver o Edital lançado. O segredo é não deixar para começar a estudar depois, comece já com a sua preparação!
figura 3 - por Gran Cursos |
Autoria: Elane F. De Souza OAB-CE 27.340-B (ao copiar, citar ou transcrever, favor citar a fonte)
Figuras/créditos: imagem 1 pixabay e outras do Gran Cursos online
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